Desenho de um centauro, metade homem, metade cavalo, apontando a flecha com o seu arco - Símbolo do signo de Sagitário

Bíblia, Salmo 45.1-17 – Signo de Sagitário, Regente Júpiter, casa 9

Página da Bíblia aberta “aleatoriamente” no final do ano de 2011, depois de haver concluído e estruturado a interpretação da história bíblica. 

Bíblia Leitura Diária, Pastor Silas Masafaia.  

Coxa, cavalgar, flechas, destro escritor, verdade, justiça, equidade, Deus, alegria, palavras contidas nesse salmo, são todas relacionadas diretamente ao signo de Sagitário, Júpiter, seu planeta regente e Casa 9 na Astrologia. 

EXCALIBUR!

 

“O meu coração ferve com palavras boas; falo do que tenho feito no tocante ao rei; a minha língua é a pena de um destro escritor.  

Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios; por isso, Deus te abençoou para sempre.    

Cinge a tua espada à coxa, ó valente, com tua glória e tua majestade.  

E neste teu esplendor cavalga prosperamente pela causa da verdade, da mansidão e da justiça; e a tua destra te ensinará coisas terríveis.  

As tuas flechas são agudas no coração dos inimigos do rei, e por elas os povos caíram debaixo de ti.  

O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. 

Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros…. “ 

(ler até o final) 

Bíblia, Salmo 45.1-17

ÍNDICE

  • Roma e o Julgamento de Jesus
  • São Tomé e a Pureza de Espírito: Signo de Virgem 
  • Pilatos lava as mãos: Signo de Virgem
  • Mulher Enxuga Rosto de Jesus
  • O Ladrão na Cruz e o Encontro Com Jesus No Paraíso: Duplicidade do Signo de Gêmeos
  • Maria Santíssima e São João Aos Pés Da Cruz
  • São Pedro, A Fé, a Pedra Filosofal da Igreja e a Sua Morte: Signo de Sagitário
  • EXCALIBUR! Excalibur é o nome da espada lendária do Rei Artur. Ela está cravada em uma pedra. 

Roma e o Julgamento de Jesus

Jesus diante de Pilatos em seu julgamento

A missão de Jesus num corpo físico já estava próxima ao fim, cumprindo Ele de forma consciente as escrituras sagradas. Por ter previsto o desfecho carnal na cruz, apenas em termos Jesus foi traído por Judas (signo de Escorpião) no monte das oliveiras.

Deixou acontecer exatamente como previra numa espécie de jogo divino. Ressuscitou no terceiro dia. Surgiu diante dos apóstolos de Cristo e ascendeu ao Céu, sua verdadeira morada, Seu reino.

“Meu reino não é deste mundo.” – Jesus Cristo

“Na casa de meu Pai existem muitas moradas.” – Jesus Cristo

 

O julgamento de Jesus foi dividido em duas etapas distintas: o julgamento judaico e o julgamento romano

Depois de longo interrogatório sobre sua fé verdadeira, o presidente do Sinédrio deu por encerrada a reunião após votação, onde Jesus havia sido condenado por blasfêmia desmedida e estava sentenciado de morte. Restava as autoridades romanas ratificarem o julgamento do Sinédrio e proclamar a sentença.

Apresentaram acusações políticas, além de acusações religiosas, para preocupar as autoridades romanas. As acusações dos delitos deveriam ser convincentes e a pena só poderia acontecer com a autorização de Pilatos.

Escute sobre os Últimos Acontecimentos Antes da Crucificação. 

http://www.recantodasletras.com.br/audios/mensagens/43062 (áudio 5 minutos).

Pilatos, incrédulo Juiz Prefeito da província da Judeia no Império de César, fez as mais variadas perguntas a Jesus sobre seus atos.

Desde a infância o Prefeito Juiz foi ensinado e doutrinado pelo universo holístico de sua época a cultuar os deuses romanos, entre eles: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

O povo romano antigo era aguerrido pela natureza do deus Marte, inclusive na amplitude e na expansão crescente de seus territórios e domínios, usurpados violentamente de outras cidadanias. Apropriavam-se de tesouros naturais, bens, mulheres e escravos.

Jesus por sua vez incentivava, por exemplo:

– As virtudes do coração e a ausência de pecados

– O desapego dos bens materiais e até de si mesmo

– O núcleo familiar sem adultério

– O controle dos sentidos

– A fome e a sede de justiça

– Os mansos e pacíficos

– Os que choram a serem consolados

– A caridade aos pobres e doentes

– A humildade

– O serviço a todos, mesmo sendo o último a ser servido

– Não roubar e não matar

– Ensinava a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo

Pilatos, não estando de acordo com o Sinédrio, pretendia a libertação de Jesus por sua inocência nos atos, mas preferiu crucificar Jesus ao invés de libertá-lo. E não compreendendo a dimensão da escolha do povo, lavou as mãos.

 

São Tomé e a Pureza de Espírito: Signo de Virgem

São Tomé, um dos doze apóstolos e representante fidedigno do Signo de Virgem, pediu a Jesus tocar-lhe as mãos queridas após ter ressuscitado.

Jesus apareceu de corpo vivo diante dos apóstolos de Cristo para surpresa geral.

Tomé queria tocar como tocam os que amam ao ver os amados. Precisava ser curado daquela dor tão imensa, aquela despedida na Cruz.

Queria saber curar Jesus das feridas abertas, pois o amava e não suportava vê-Lo sofrer tanto assim.  

Ao tocar Suas mãos, Tomé recebeu com todo amor do coração, sentindo de perto a potência incrível do dínamo energético oriundo do Amor infinito Daquele que o ensinava como Pai e Mestre. 

Na sua fé nunca duvidou nem mesmo por breve instante se tratar mesmo de Jesus, O Cristo Redentor. 

Assim como São Pedro possui a chave do Céu e é a rocha sustentáculo da igreja, São Tomé possui a enigmática chave cristã da verdadeira fé em Deus. Ele é a fé no Mestre Solar, um Avatar, e a fé em si mesmo, traduzindo a pureza do espírito. 

O apóstolo cristão era repleto de fé nas mensagens renovadoras e ações práticas de Seu amado Jesus. Duvido que São Tomé tenha duvidado apenas breve instante de Jesus, mesmo depois da Sua morte na cruz.

Sendo sábio, reconheceu Jesus assim que o viu de tão perto olhando para Ele nos olhos como somente Ele olhava.

São Tomé foi um dos doze apóstolos de Cristo e não um homem de fé vacilante qualquer. Era próximo demais a Jesus para tanto de errado e equivocado no espiritual.

Cenas horríveis de terror causam traumas e marcas ao se presenciar. Uma coroa de espinhos enfiada na cabeça até sangrar. O corpo magro açoitado. Mãos que serviam e curavam sendo marteladas como um objeto inanimado sem dor. Mãos que distribuíam pães, peixes e curavam todos os enfermos de suas tantas aflições da alma e do corpo.

Jesus atendia a todos que o procuravam com amor. Tomé queria afagar as mãos amadas pregadas na Cruz.

“Quero ver suas mãos Divinas, Mestre! Quero tocar suas mãos. Quero ver seu rosto suave. Não quero lavar as minhas mãos como Pilatos e lançá-Lo em seguida à cruz! Quero ver os seus pés também! Jesus, meu amado, Jesus! Amo a Deus sobre todas as coisas!”

Seu pedido foi prontamente atendido por Jesus. 

Nem todos aguentam só ver esse mundo doente a promover mais doentes e doenças.

Rei de todos os Reis entre os homens nasceu na manjedoura com seus pais, e no meio de pastores e dóceis animais recebeu três astrólogos (majoric traduzido da Bíblia grega).

Jesus não era um corpo de trinta e três anos morto ensanguentado, flagelado e assassinado pelos ateus depois de apenas cinco dias do nosso calendário.

Jesus é Jesus, o pescador dos homens, o bom pastor entre as ovelhas de Deus, O Cristo Rei redimindo todos os nossos pecados na eternidade e para a humanidade ser só amor.

 

 

Pilatos lava as mãos: Signo de Virgem

 

Pilatos foi, por sua vez, também representante do signo de Virgem, em outra tecla da espiral evolutiva. Lavou as próprias mãos diante de Jesus e do seu povo, tocando apenas a si mesmo na limpeza, a mão direita com a mão esquerda.

O ato de limpeza está associado ao signo de Virgem.

Faltava-lhe pureza e fé, passando água para melhorar um pouco a contaminação externa daqueles que queriam crucificá-lo, numa espécie de auto cura do próprio ego.

Pilatos lavou as mãos antes da refeição dos sentidos para o estômago não passar mal com a visão interna das cenas de cruel e arrebatadora violência a seguir ao veredicto de juiz prefeito.

Reconheceu Jesus inocente da responsabilidade de ser um blasfemador, criminoso político ou ladrão. Mesmo assim se decidiu pela crucificação de Jesus como decorrência da opinião pública. Não agiu pela certeza e pureza dos próprios atos oriunda da luz da verdade do ser central, signo de Virgem.

 

Por que Pilatos lavou as mãos

Lavou as mãos diante de multidão e disse:

– Eu não sou responsável pela morte deste homem, isso é com vocês.

E toda multidão respondeu:

– Que o castigo por esta morte caia sobre nós e sobre os nossos filhos.

Então Pilatos soltou Barrabás, como eles haviam pedido. Depois mandou chicotear Jesus e o entregou para ser crucificado.

A bem da verdade, Poncio Pilatos estava com a sua consciência pesada.

Com certeza, por trás da cortina do palco em que se encontrava protagonizando a farsa do julgamento do Senhor Jesus, pela fresta deve ter visto sua esposa, Claudia Prócula, meneando a cabeça negativamente, ante uma decisão espúria e covarde de lavar as mãos ante um assassinato que se ia cometer, por ordem de seu marido.  Antes ela o advertiu para tomar cuidado no julgamento que ia presidir.

Após breve votação pública a respeito do destino de Jesus, Pilatos libertou um ladrão eleito livre, Barrabás, ladrão mesmo, e crucificou no mesmo dia um outro homem, também ladrão, ao lado de Jesus, este último regido pelo Espírito Santo, a Pomba da Paz.

Mulher Enxuga Rosto de Jesus

Mulher comovida de devoção e sofrimento esculpiu rosto e coroa de Deus no pano, pintando de sangue aquele Amor verdadeiro, e com Jesus viveu para sempre da energia pura emitida do sangue de Cristo num pano. Mereceu presente recebido do Seu amado Jesus.

O Ladrão na Cruz e o Encontro Com Jesus No Paraíso: Duplicidade do Signo de Gêmeos

O planeta Mercúrio associado ao deus Mercúrio, mensageiro dos deuses, da mitologia greco-romana rege tanto o signo de Gêmeos quanto os ladrões.

O segundo ladrão no fim das contas não entendeu a respeito de Jesus tão transparente, sábio, puro, bom para com todos, casto e inocente pastor de ovelhas estar ali exatamente junto a ele na Cruz, tal como um igual ou semelhante criminoso.

Do seu coração brotou a resposta certa à eleição direta do Prefeito ao cargo pesada Cruz: Jesus nada havia feito de errado ou malévolo, pois por toda a Sua existência serviu a todos, sendo o último a ser servido.

Pregou Sua mensagem de amor e fé, a Sua própria vida sendo um exemplo, e morreu preso aos pregos por um amor humanitário não compreendido. Morreu como um ser não respeitado, repudiado, humilhado, diferenciando-se de um coletivo massificado.

Jesus foi eliminado tal como um bandido qualquer, um marginalizado da sociedade existente, ensanguentado como se houvessem crimes em sua conduta.

Jesus ensinou o caminho da libertação definitiva para o reino dos céus.

Na verdade é filho amado de Deus, Encarnação Divina na plenitude da Consciência Solar, um Avatar, o amado e querido Jesus Cristo, nascido de mulher para a libertação do espírito.

“Deixe que seu ego morra na Cruz para que você viva eternamente.” (Sathya Sai Baba)

Um simples ladrão, outro representante fidedigno na duplicidade do Signo de Gêmeos, além do apóstolo relacionado, ambos regidos pelo deus Mercúrio, libertou Jesus da Cruz por autêntica escolha pelo coração virtuoso, sendo contrário a tantos outros semelhantes, a maioria (não todos) naquele exato momento da eleição.

O ladrão deu o seu voto sincero de Minerva tal como na eleição da liberdade de Atenas e declarou-o a Jesus, assim como Pilatos o fez ao Mesmo em Roma.

Jesus a ambos amou. Absolveu Pilatos do seu erro de submissão às influências externas. Pilatos quis e bem tentou ajudá-lo, cedendo no final pela maioria, além da opinião contrária dele mesmo.

Jesus confortou o espírito santo do ladrão com excelente notícia, afirmando num simples convite: “Ainda hoje estaremos juntos no Céu”.

Jesus recusou daquele vinho levado à sua boca ressequida para aliviar as dores da carne, diferente do vinho nas ceias dos apóstolos.

Ao invés disso, orando a Deus, se submetendo ao Seu Supremo desígnio, e prenunciando a morte do corpo, proclamou a todos: “Perdoe-os Senhor, Eles não sabem o que fazem”. Amando de todo coração e dizendo simplesmente a verdade do amor sublime, nada mais o atava ao plano físico da Terra.

O ladrão ouviu bem o som da voz de Jesus dentro dos tímpanos. Importante para um ladrão desenvolver tal habilidade: saber ouvir. Virou a cabeça para o lado confiando em Jesus, e pela primeira vez confiando em Deus por intermédio das palavras de Jesus.

Pediu logo perdão a Deus por todos os males cometidos, porque observando de cima da cruz todo aquele cenário absurdo, sem sentido nenhum, do suposto entendimento racional das criaturas, conheceu a Verdade das Verdades sobre a ignorância espiritual: Eles não sabem mesmo o que fazem.

O ladrão felizmente estava morrendo desse mundo ilusório e indo para o Céu a convite de Jesus. Rendeu-se. Entregou o espírito carente da sabedoria de Deus.

Jesus curou seu entendimento sobre a compreensão dos extremos nas dualidades opostas: completa ignorância sobre verdades espirituais X sabedoria amorosa verdadeira.

Não sabem ainda o que fazem, pois fazem no aspecto de agir sem retidão, imersos na ignorância e descrentes a respeito de qualquer aprendizado necessário e satisfatório.

Ainda querem continuar agindo da mesma forma: conhecida, cômoda, gratificante num certo patamar de consciência, suficiente aos egos autocentrados. Isso sem nunca realmente mudarem e nem transformarem a si mesmos num alguém diferenciado, individual, com valores e princípios mais elevados, despojados e altruístas.

O ladrão da matéria não resistiu à entrega total de si mesmo a Deus, na união de todos os pares significativos, tornou-se irmão de todos e, assim como Jesus, resolveu se entregar à própria morte do ego sem resistência ao amor que A-prendeu e Jesus libertou.

O ladrão morreu sim, sim morreu: para uma nova vida o santo espírito fez passagem ao Seu lado no Céu, assim como na Cruz da Terra, renascendo mais novo discípulo fiel numa das paradisíacas moradas de Jesus Cristo, o Redentor. Deixou para trás toda a morte de outrora existência, suposta vida.

Fez dupla com Jesus Cristo no Céu, oh Divino e glorioso Signo Gêmeos, roubaste Jesus da cruz! Jesus liberou “o ladrão de Cristo” de todo o karma pretérito da mesma forma, e em Sincronicidade Divina subiram os dois nadadores espirituais no astral: Ladrão arrependido e Jesus dadivoso. Deus Pai e Seu amado filho. Deus, eterno Ser e Mestre Avatar, consciência solar plena.

O ladrão de matéria, apegado à matéria, deixando seu passado para trás, levou Jesus consigo em direção à altíssima esfera espiritual do Amor. Voou para cima nas asas de Mercúrio nos pés. Jesus deixou isso tudo acontecer, sendo dadivoso ao extremo.

O ladrão do sagrado coração de Cristo, amando e sendo amado, cansado de sofrer por tantas mentiras, trocou toda a existência ilusória por Jesus, A Verdade, no melhor negócio do mundo. Nada restou para restar ao pó ou às cinzas. Só Amor irradiando.

Jesus por seu turno libertou por mérito o ladrão de sua Cruz, feliz por fazê-lo, deixando irem os dois juntos até o Céu, onde lá reside o ladrão de cristãos fervorosos, à espera de todos os filhos de Deus e não apenas de Um.

Numa espécie de lógica espiritual, o tal ladrão roubou o coração de Jesus, sendo conduzido e conduzindo até o Céu.

 

Santíssima Maria e São João Aos Pés Da Cruz

Mulher, este é o teu filho João, disse à Maria em prantos. João esta é a tua Mãe Maria. Assim juntou e também uniu a família de Deus para não ficarem sem Pai e sem filho. Jesus é Pai de João e filho de Maria no coração de cada um. Jesus não morreria para João. Continuou vivo para João. Deu-lhe uma mãe. À mãe inconsolável deu um novo filho.  

Jesus deixou Seu corpo. As nuvens do céu se fecharam escuras. Fortíssima tempestade, trovões e ventanias de Júpiter furioso caíram sobre Jerusalém. José de Arimatéia havia obtido a permissão de Pilatos para levar o corpo de Jesus.

São João, o evangelista, mais tarde escreveu o Apocalipse e dos apóstolos morreu velho, o mais velho de idade cronológica. 

São Pedro, A Fé, a Pedra Filosofal da Igreja e a Sua Morte: Signo de Sagitário

Os apóstolos seguiram na Missão. Sofreram perseguição e foram assassinados. São Pedro (signo de Sagitário) não mais titubeou na fé. Entregou Sua fé a Jesus, a pedra filosofal da igreja sagrada de Cristo num altar lindo dentro do coração.

Deixou-se levar pela correnteza espiritual superior, a despeito dos escárnios, humilhações, raivas de cada um entre tantos que lançavam a ele cruelmente no despeito das palavras e atos projetados. Sofreu resignado seu flagelo, os açoites do verbo e da carne. Venceu o medo de si mesmo.

Decidiu pela flecha coragem, o espírito eterno, e obteve o sentido da existência em qualquer dos mundos criados. Aceitou a forte correnteza o levando ao seu destino, sendo lançado a ela, maior do que ele, para onde deveria ir: a morte do corpo, o corpo de apóstolo invertido na Cruz, sem o mérito de Jesus, tendo já realizado e completado o que lhe caberia fazer, verdade e amor.

Não conduzia, era conduzido, levado pelas fortes águas da vida eterna, Sua existência de verdadeiro cristão. Sentiu fortemente a própria coragem: um misto de dor da alma, tristeza, medo, fé e Amor sublime a Jesus e a Deus nos olhos lindos, amorosos e profundos marejados de água.

Sonhei assim com São Pedro levado pela correnteza espiritual superior, louvando a Deus de todo coração, Seu desígnio…

Escrevi mais, então, estas linhas acima, conforme vi e senti São Pedro. Amor, gratidão, fé, verdade e obediência a São Pedro…

A mulher descravou espada da pedra: coração puro. Ganhou a espada da fé, rígida e imóvel espada na pedra.

São Pedro considera atos sem força espiritual de tantos tentando tirar a espada da pedra sem nada saber do coração.

HÁ MAIS ESPADAS DE SÃO PEDRO CRAVADAS NAS PEDRAS. NO EVANGELHO DE JESUS. ALGUÉM SE HABILITA?

EXCALIBUR!

Excalibur é o nome da espada lendária do Rei Artur. Ela está cravada em uma pedra.

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